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O GOLPE DENTRO DO GOLPE

08-02-2011 09:48

Aproxima-se o dia em que o São Paulo Futebol Clube entrará para o grupo dos mesmos. A insistência em manchar a história de um clube tão grandioso beira a irresponsabilidade. O descalabro desenhado pelas mãos do atual presidente são-paulino com o beneplácito da maioria dos conselheiros do clube não tem precedentes na história Tricolor.

Para corroborar a tese defendida por rábulas pró-re-reeleição, está sendo tramado um golpe dentro do próprio golpe. Cogita-se nos bastidores do clube que nos próximos dias a Ata da eleição de 2008 será alterada, visando criar um arcabouço legal, o que sustentaria juridicamente a nova empreitada eleitoral do nosso candidato a tiranete Tricolor.

Os “CONSIDERANDOS” apresentados pelos que defendem o 4º mandato              (3º consecutivo) do candidato a caudilho Juvenal Juvêncio, se analisados em profundidade, são os mesmos daqueles que acompanham politicamente o venezuelano Hugo Chaves, para ficar num exemplo atual. A incrível necessidade do continuísmo, do poder absoluto, do ser insubstituível choca-se com a tendência mundial onde déspotas e ditadores são arrancados de seus castelos por uma massa politizada que não coaduna mais com personalismos, com salvadores da pátria. Exemplos totalmente aplicáveis aos meandros do futebol.

Argumentos frágeis como o que o Clube é uma entidade privada, desconsiderando seus 18.000.000 de torcedores, e definindo que somente 240 destes são os donos absolutos da Instituição não se sustentam. O SPFC não seria a potência futebolística que é hoje se dependesse somente destes 240 conselheiros sãopaulinos (nem todos).

Mas a falta de respeito com a torcida não chega a ser novidade, pois por desavenças internas o Clube já tem 2 datas de fundação, sendo que os que defendem 16 de dezembro de 1935 menosprezam a torcida que acompanhou o time por 5 anos e comemorou o título paulista de 1931.

Como é difícil entender o ego dos homens.

Portanto, Srs. e Sras. a se efetivar o GOLPE DENTRO DO GOLPE , a data definida para a eleição em abril deste ano, passará a ser aquela da 3ª fundação do SPFC, a fundação do

SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE DO JUVENAL JUVÊNCIO,  O ÚNICO

Edson Francisco Lapolla

Conselheiro Vitalício-Sócio nº 158

Candidato à Presidente da Diretoria ( por enquanto a única candidatura que preza a história e a ética do SPFC)

Segue link com um video e letra da música VIDA DE GADO , de Zé Ramalho , que por sugestão de um grande amigo passa a ser o hino da minha humilde campanha.

 

https://letras.terra.com.br/ze-ramalho/1127221/ 

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O RIVAL DO SÃO PAULO

28-01-2011 07:15

Da “FOLHA”

Por JUCA KFOURI

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O maior adversário do tricolor está em tratar seu presidente como insubstituível

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SE A CONTRATAÇÃO de Rivaldo pelo São Paulo dará certo ou não, é o de menos.

Ele jogou duas Copas do Mundo de maneira impecável, está na história do futebol mundial como um de seus melhores representantes e é uma aposta como outra qualquer.

O São Paulo tem a tradição de ganhar investidas semelhantes, desde Zizinho até Toninho Cerezo, embora também não tenha se dado tão bem com Didi e Falcão.

Não importa. Rivaldo não é problema; embora improvável, é possível solução. Se não for, não foi e ponto, vida que segue, como aconteceu em sua má passagem pelo Cruzeiro, sete anos atrás, quando só tinha 32 anos de idade.

E Felipão não merece crítica alguma por não tê- -lo levado ao Palmeiras, muito ao contrário, pois mostrou, como já havia feito com Alex na Copa do Mundo de 2002, que suas decisões não são orientadas por amizades, mesmo que as acabe custando.

O mais fácil para o técnico é sempre ser generoso com o chapéu alheio e deixar a conta pendurada para o clube pagar anos a fio.

O verdadeiro problema do tricolor é outro e atende pelo nome de Juvenal Juvêncio, cartola que tem seu nome mais que consolidado na história do clube, como diretor e como presidente, mas que, de repente, e em um momento de baixa, se vê e é visto pelos seus amigos como insubstituível.

Perigo maior não há -e felizmente o ex-presidente Lula teve plena consciência disso e não foi para o terceiro mandato que imporia facilmente.

A chicana em curso no Morumbi para dar mais uma reeleição a JJ é juridicamente discutível, como quase tudo, e é, eticamente, indiscutível, porque rigorosamente inaceitável.

E revela apenas que, se a oposição desapareceu no São Paulo, ela que sempre foi considerada uma das razões do sucesso do clube, sabe-se agora que a situação também inexiste, pois não há ninguém no grupo que está no poder capaz de ocupar a presidência. É ou não uma estranha contradição que JJ fale em renovar o time de futebol, em investir nos meninos da base e, ao mesmo tempo, permaneça quase octogenário no poder?

Por não saber a hora de parar, dificuldade compreensível, como Rivaldo está a comprovar, Alberto Dualib, o mais vitorioso presidente do rival Corinthians, saiu da história para as páginas policiais.

Que JJ pense nisso. 

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A PROVÁVEL - NOVA - CANDIDATURA DE JUVENAL JUVÊNCIO

27-01-2011 07:28

Ainda não é certeza, mas já são favas contadas, dizem os quero-queros que vivem no Morumbi: o presidente Juvenal Juvêncio será candidato a uma terceira gestão sucessiva no São Paulo FC.

Segundo os experts nas coisas jurídicas, tal candidatura será absolutamente legal. O jurista, ex-presidente da OAB-São Paulo, ex-presidente do próprio clube, Carlos Miguel Aidar, é um dos que garantem a legalidade da candidatura. Não por acaso ou coincidência, ele prestou serviços de sua especialidade ao ex-presidente santista, Marcelo Teixeira, que ficou por anos a e anos à frente do Santos FC.

Sem a menor dúvida, levando em conta as artimanhas jurídicas e as espertas interpretações da lei – e aqui menciono esperteza em seu pior e mais pobre sentido – será uma candidatura legal.

Mas será ilegítima.

Será aética.

Pelo simples fato de desrespeitar o espírito do estatuto do clube, que limita o exercício da presidência a duas gestões sucessivas.

Não sou advogado e pouco entendo de leis, que limito-me a seguir como qualquer outro cidadão. Mas a ciência jurídica, chamemos assim, não é tão misteriosa e distante da compreensão do homem comum como a física avançada, compreensível apenas para quem dedicou muitos anos a estudá-la com afinco. Não, longe disso, a ciência jurídica trata das coisas do nosso dia-a-dia e da ordenação da vida em sociedade e de nossas relações com outras pessoas, empresas, instituições e com o Estado. As leis podem e devem ser claras e geralmente o são, se não na redação nos documentos, com certeza em seu espírito. E é o espírito que norteia a criação e, na minha visão de cidadão comum, deve nortear sua aplicação.

O espírito do estatuto do clube é muito claro: só pode haver uma reeleição.

O presidente do São Paulo e seus defensores apegam-se a uma mudança na duração dos mandatos para tentar legalizar seu pleito. Provavelmente conseguirão, afinal de contas já estamos mais do que acostumados a ver esse tipo de manobras no Brasil. Até um presidente da república, desculpem, até um Presidente da República reelegeu-se graças a uma artimanha desse tipo, manchando sua biografia, de resto, exemplar.

Exemplar é, igualmente, a biografia e a história de Juvenal Juvêncio à frente do São Paulo, em especial a partir de 2003, quando assumiu a direção do futebol do clube na gestão de Marcelo Portugal Gouvêa. Seu trabalho foi, simplesmente, excepcional. Suceder a Marcelo foi algo natural, justo e correto, e sua gestão foi perfeita…

Até que foi tomado pela obsessão de fazer do Estádio do Morumbi a sede da Copa 2014 em São Paulo e palco do jogo de abertura. Intenção legítima, correta e justa, até mesmo para o conjunto da sociedade, mas derrotada pela politicalha e por interesses outros que dominam a confederação que trata do futebol no Brasil. Por conta dessa obsessão, o presidente do São Paulo parece ter deixado o futebol de lado, resultando num declínio acentuado da equipe já a partir de 2008, apesar do terceiro título brasileiro consecutivo, culminando, por enquanto, na ausência da Copa Libertadores depois de sete participações seguidas.

Nessa hora, pergunta-se o torcedor são-paulino atento, qual será o custo dessa nova obsessão, a reeleição?

Durante anos, notadamente durante a gestão MPG, o São Paulo era tomado como exemplo em vários sentidos, inclusive de modernidade. Enquanto seus co-irmãos do Trio de Ferro padeciam sob Contursi e Dualib, o Tricolor navegava em águas plácidas e alcançava grandes conquistas, aumentando suas receitas de forma sólida, consistente, próxima de uma situação de sustentabilidade (este OCE entende que não há sustentabilidade de fato quando se depende da receita de transferências para (fechar as contas”), vigiado por uma oposição ainda forte e bastante presente. Os exemplos dos dois outros clubes eram apontados como algo a não seguir. Democracia e rotatividade dos nomes no poder eram destacados como coisas positivas, modernas (na verdade são antigas, basta relermos alguns gregos e também os princípios da Revolução Francesa e da independência dos Estados Unidos, mas para nós, brasileiros, ainda desacostumados com isso, passam por modernas) e as derrocadas dos dois presidentes rivais, comprometendo seriamente seus clubes, foi a constatação do acerto da prática da democracia.

O tempo passou, como soi acontecer, e vimos uma verdadeira inversão de papeis e valores. Nessa semana, o palmeirense respira esperança por conta da vitória de Arnaldo Tirone (sim, ele tem ligações com Contursi, mas tem a chance de fazer seu próprio caminho) no Palmeiras. No Corinthians, o presidente Andrés Sanches já declarou que irá antecipar seu mandato para permitir a posse de um novo presidente antes do início de um novo ano, de uma nova temporada. Uma das medidas mais inteligentes que já vi na política de nossos clubes.

E ainda em dezembro, o Sport Club Internacional elegeu seu novo presidente através do voto de algumas dezenas de milhares de torcedores.

Isso mesmo: torcedores. Claro que todos eles donos de um título, mas não o pomposo título de sócio-patrimonial ou parecido, que costuma dar a meia dúzia o poder de decidir sobre a paixão de milhões. Sócios-torcedores, que de forma democrática e extrapolando largamente a mera área geográfica da sede do clube, votaram por uma nova direção.

Não é de estranhar, ao menos para mim e para a minha visão de futebol e da vida, que é o Internacional o clube brasileiro de maior destaque nesse princípio de século, ao lado do São Paulo. Com uma diferença: enquanto no Inter o presidente Giovanni Luigi contrata um profissional remunerado para responder pela gestão executiva do clube, o São Paulo vê-se às voltas com as artimanhas jurídicas – opa, vou usar o termo correto, apoiado pelo Dicionário Houaiss – então, voltando, o São Paulo vê-se às voltas com uma chicana cujo objetivo é manter no poder quem já está no poder. De forma indevida, levando-se em consideração o princípio que norteia o Estatuto do clube.

Se concretizada, perderá o clube e perderá seu presidente o direito e a legitimidade de reclamar, por exemplo, da igualmente aética, para ficar no mínimo, permanência de Ricardo Teixeira à frente da federação que responde por nosso futebol, que, a cada dia, fica mais correto chamar de reinado.

Se concretizada, ficará mais verdadeiro o título de um post deste OCE, escrito há dois anos, por outro motivo, mas já embutindo muito do que veio a acontecer: o São Paulo retrocede – https://globoesporte.globo.com/platb/olharcronicoesportivo/?s=o+s%C3%A3o+paulo+retrocede

Para desgosto de grande parte da torcida, sem a menor dúvida, como é possível ver pelas manifestações que já vem ocorrendo pela internet.

Em tempo: é mais do que óbvio que esse texto traz implícita minha paixão de torcedor do clube, algo que nunca neguei e não nego, pois não há brasileiro que goste de futebol que não goste, antes de tudo, de um clube. Essa paixão, todavia, coincide totalmente com o que eu acredito ser fundamental para a vida das pessoas, das nações, das instituições: o exercício permanente da democracia e o respeito às leis.

E democracia e respeito às leis não podem coexistir com chicanices.

Emerson Gonçalves é responsável pelo BLOG Olhar Crônico Esportivo do Portal G1 

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CARTA ABERTA AO PRESIDENTE JUVENAL JUVÊNCIO

25-01-2011 22:45

Senhor Presidente

Mais que qualquer outro, incluindo seus correligionários, seguramente fui o Conselheiro que mais defendeu, publicamente em plenário, as posições mais relevantes assumidas pelo Senhor, em nome do SPFC, durante seu mandato.

Assim, me manifestei em seu apoio nas polemicas contra o corinthians, contra a FPF, contra Ricardo Teixeira no Clube dos Treze.

Quando o Morumbi foi vergonhosamente alijado da Copa de 2014, estive em seu Gabinete prestando solidariedade ao Presidente de meu Time do Coração, mesmo sendo contrario ao valor absurdo da divida a ser por nós assumidos, porem o SPFC não poderia ser desmoralizado daquela maneira.

Reconhecendo seu trabalho e de sua Diretoria manifestei minha admiração e respeito ao DASP, que tantos benefícios traz aos nossos funcionários, e é dirigido de modo competente por sua esposa e outras senhoras, esposas de nossos Diretores.

Para surpresa e estupor de muitos, quando o Morumbi ainda era o Estádio da Copa em São Paulo, com a convicção que o Senhor não poderia ser novamente reeleito, pedi ao nosso Conselho Deliberativo criasse algum mecanismo que permitisse que o Senhor ficasse a frente dessa empreitada.

Pois o Senhor era a pessoa que mais entendia desse assunto, a pessoa que retinha uma quantidade enorme de informações sigilosas e decisivas, sugeri que fosse criada uma Comissão ou qualquer outra coisa do gênero tendo o Senhor à frente com plenos poderes de decisão.

Sempre apoiei o que julgava correto e sempre combati o que julgava errado, pois não vejo a política interna do Clube como uma política partidária tradicional em que outros interesses sempre falam mais alto que o do bem comum.

E também, assim procedi com a convicção de estar refletindo o pensamento daqueles que represento no Conselho Deliberativo – os Associados do SPFC.

É esse comportamento que me credencia a dirigir essa carta ao Senhor, aberta, verdadeira e respeitosa como sempre foi meu comportamento na Tribuna do Conselho.

Foi com total surpresa que recebi a noticia de sua nova candidatura a Presidência do SPFC, não esperava, apesar de que essa possibilidade sempre surgia nas conversas sobre quem seriam os Candidatos a Presidente nas próximas eleições.

Nunca acreditei que o Senhor fosse entrar nessa aventura, não por não ser sua vontade, mas pelo seu bom senso, por sua vivencia publica.

Acreditava que o Senhor colocaria um seu companheiro de Diretoria, e bons nomes não lhe faltam, escolhido em comum acordo por seus Diretores e correligionários, numa eleição que, independentemente do nome colocado, já estaria ganha, assim como ela já esta ganha com o Senhor.

Mas a que preço?

Muito Conselheiro tem consciência, e comentam abertamente que o Senhor não poderá ser candidato.

Mas mesmo assim ele irão votar no Senhor.

O motivo desse voto é o que menos importa, pois eles mesmos não vão acreditar no voto dado, não será um voto de fé, de mérito, de credibilidade, de confiança, nem mesmo de amizade.

Será um voto cômodo, oportunista, um voto que nada acrescenta.

Presidente, para deleite de muitos, a imprensa já esta “baixando a lenha” no senhor, nas enquetes dos blogs seu nome esta sendo enxovalhado.

O SPFC esta se tornando um Clube menor,

Esta se equiparando a adversários sempre mal apontados, mal referenciados – justo nós que éramos exemplo de renovação e democracia.

Presidente, as teses jurídico/acadêmicas são muito bonitas no papel e em rodas de conversas, esqueça-as, elas nunca lhe darão uma vitoria moral.

Na pratica o que vale é o equilíbrio, o bom senso a inteligência, o respeito e também os olhos da sociedade, da família e no caso da nação são paulina.

São Paulo, 25 de janeiro de 2011

Saudações Tricolores

Tercio B. Molica

CONSELHEIRO

 

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III REICH

24-01-2011 13:05

Ponto de Vista. Quero deixar claro, que este texto, representa a MINHA única e exclusivamente opinião e não do site em si. É um texto duro e que reflete toda minha insatisfação da forma passional e no fundo racional que o futebol como torcedor me transformou.

São palavras que digo em tom de temor, já que ainda nada foi oficializado. Este, é um cuidado que tenho e que todos temos de ter. Enquanto nada for oficial, candidatura registrada etc, devemos ser racionais. Porém, como no mundo, precisamos nos posicionar e sermos pró ativos em relação ao clube que amamos e esta é uma proposta e uma linha de conduta que sigo, fiz este texto. Que alimente quem me questionava, que oriente quem tinha dúvidas e que posicione e cause reflexão aos cardeais que tanto nos acompanham e leem para saberem o que pensa nossa torcida, com opiniões ref letidas neste site.

III Reich. Impressionante, como ao pensar em 3o mandato, veio-me à mente, a pior época de ditadura/tirania que a história já conheceu. Lembro de como me sentia vazio ao estudar sobre o assunto. O vazio, confesso, que pelo amor que tenho ao São Paulo, foi similar ao imaginar um 3o mandato sendo oficializado. O 3o mandato pelo JJ, claro que guardadas as proporções, causa-me ojeriza e um sentimento ruim, tal qual o III Reich alemão que culminou no que sabemos.

Para melhor apresentar a ideia, o terceiro Reich, foi o nascimento e ascensão do nazismo após a 1a Guerra Mundial. Direitos civis foram suspensos e decretos do poder podiam ser executados sem autorização nenhuma de outro poder. Tudo foi controlado. Opressão, tirania. Tudo era mandado pelo poder máximo. Claro, que o nazismo foi algo abominável e com ramificações hediondas, cruéis, bárbaras. A comparação que faço, é porque no princípio, t udo parecia ser para o bem, o melhor caminho. Só depois, no final da história, é que ficou o ônus, o prejuízo. E hoje, é que podemos fazer algo antes da catástrofe.

Tenho este sentimento negativo, pois JJ, não tem endosso e aprovação nem de amigos pessoais de uma vida, amigos próximos à sua família. E isto, já me causa estranheza e mais ainda, temor. Por que nesta idade, JJ faria isto? Quem aconselhou ele a tomar tal decisão? Ah, mas JJ não ouve as pessoas. Então decidiu sozinho? Nunca se saberá. No fundo, a culpa é de todos que compõe o São Paulo Futebol Clube, como instituição. Conselheiros nulos, figurativos, sócios inativos e despreocupados com o clube. Oposição tão incompetente e fraca que não causa e nem se levanta.

JJ terá maior força contrária, exatamente por quem mais o apoiou e o foi próximo. A questão nem me importa se tem embasamento jurídico. A questão é ética, é moral, é decência e respeito que h on rem a tradição e história de nossa amada agremiação. Sinto-me humilhado ao pensar que nos igualamos ao nível de Corinthians, Palmeiras e principalmente ao de Ricardo Teixeira, João Havelange, Del Nero, Farah. Pessoas que abominamos.

JJ pode fazer a melhor presidência da história, ser campeão do mundo mais vezes. Não importa. Manchou seu nome. Ficará gravado como o presidente que deu um golpe. Infelizmente, o verei agora, tal qual um Hugo Chavez. Mandato centralizador é uma coisa. Se perpetuar no poder, é outra absurda.

É claro, que o anúncio não foi oficial e falo mais por emoção no momento. Mas, como os aliados e pessoas de confiança deste Blog já não conseguem mais manter a posição que ouviram de JJ e fora a eles prometida, fico sem saída. Confesso que ainda tenho uma ponta de esperança de que tudo mude.

Infelizmente, JJ seria, é e será o homem forte, como presidente ou não. É uma figura folclórica. His tórica e marcante. Porém, que suja um passado glorioso, bonito e honroso. Mata a democracia, mata nossa dignidade como sãopaulinos. Mesmo vencedor, que será, no final, sairá como derrotado. Será a maior derrota da história do São Paulo FC. Pela primeira vez, sentirei vergonha do clube.

É um ato que não julgo correto. E digo isto, com a propriedade de quem admira e respeita JJ e sua vida dedicada ao SPFC. Mesmo achando que ele é o mais indicado mesmo. Indicado ou não, que saísse da cena de forma oficial, mas que comandasse nos bastidores. Que eticamente, seguisse como ele próprio gosta de dizer, o diapasão.

Nesta sábado, entrevistamos Edson Lapolla, opositor e conselheiro vitalício, inconformado. Claro, afinal, não há nada que JJ faça, mesmo se reinventando, mesmo que traga a Copa ao Morumbi, craques, taças, que faça ao final jus. Os fins não podem justificar os meios. Não aqui no SPFC.

Nem no livro de Maquiavel ou n os livros de História, em que lembramos do III Reich ou em qualquer outra forma brutal e forçosa em que o poder se tomou à força, vemos um final feliz. Até mesmo no esporte. Para mim, ficará a imagem que todos querem esquecer. De um período triste, frio, sombrio, tenebroso e humilhante. Que Deus ilumine a mente de Juvenal Juvêncio.

Ainda há tempo…

Posição Atual. Nada foi oficializado. No fundo, ainda há muito receio de todos. Nem mesmo a família de JJ compactua com a ideia. Para mim, soa como traição. Pessoas ligadas a ele por uma vida, viram-lhe as costas. Eu, como sempre, otimista, espero com a esperança que carrego, que a coisa mude. Mude de candidato, de presidente.

Ou, que no caso de JJ se candidatar, que dos 240 conselheiros, a maioria faça o que for correto. Que um Ataíde Gil Guerreiro (que recusou sair pela situação), contrário à seu 3o mandato, se candidate em protesto. Que votem nele. Que ele seja eleito e que a luz e o brilho de um clube magnânimo, soberano e que sempre foi diferente, único em sua época desde o nascimento, nascido para vencer e reinar, mantenha o espírito.

Rivaldo. Perguntaram-me o que achei de Rivaldo. Ainda me disseram que o SPFC copiou Corinthians e Flamengo. Respondi o seguinte: “Rivaldo sobe o morro e faz festa com traficante? Rivaldo sai na balada e dá perdido? Rivaldo é chinelinho? Rivaldo tem mais marketing que futebol? Rivaldo é gordo como um porco? Rivaldo sai com travesti? Rivaldo vai ganhar mais de R$ 1,5 milhão por mês? Rivaldo é maior que o clube que jogará? Então não. Rivaldo não é uma artimanha de “cópia”. Pode e merece atuar no SPFC.”

https://www.nemapaujuvenal.webnode.pt/

https://www.peticaopublica.com.br/?pi=NAOJJ

Alexandre Zanquetta

zanquetta@hotmail.com

twitter.com\blogdosaopaulo

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ABAIXO ASSINADO NO AR

24-01-2011 10:47

 Está no ar o nosso abaixo assinado, no momento desse post com 433 assinaturas.

O endereço é o https://www.peticaopublica.com.br/?pi=NAOJJ

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JUVENAL DECIDIU PERDER

24-01-2011 10:46

 Wanderley Nogueira

Dizem que o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, não ouve ninguém. Os seus críticos dizem que ele fala, ele responde, ele decide. Outros, menos amargos, garantem que ele gosta de ouvir opiniões, mas já antes mesmo da conversa já optou pela “sua” visão das coisas.

Agora, anunciou que será - mais uma vez - candidato à presidência do clube. A discussão, hoje, é técnica. Os conselheiros jurídicos de JJ garantem que é legal e a silenciosa oposição ameaça gritar na justiça diante daquilo que considera uma ilegalidade: o terceiro mandato.

Não se sabe ao certo o que vai dar essa briga política. A verdade é que se Juvenal cedeu à pressão de um grupo de conselheiros, essas pessoas não são seus amigos. Amigo quer ver o outro sempre bem, feliz.

Se a decisão foi inteiramente de Juvenal Juvêncio, na minha opinião, ele cometeu um grande erro. Exemplos similares mostraram que o personagem deixou o cargo execrado. Tudo  o que fez no passado, foi esquecido. Alguns saíram pela porta dos fundos, outros tomaram bicos nos fundilhos e alguns foram presos ou quase encarcerados.

Juvenal Juvêncio deveria saber que mandatos sucessivos prejudicam a democracia. E o São Paulo que se apresenta como “diferente” comete um grande erro estratégico. Alternância de poder - situação ou oposição, não importa -  uma mudança de nome seria interessante para o clube. Juvenal Juvêncio deveria ter tomado a decisão de abrir espaço para uma nova etapa na vida do tricolor. Ele será eleito. Qualquer  nome que fosse indicado seria eleito. Até a oposição reconhece esse fato. Vencedor, sairá derrotado.

Vai ganhar fácil. Mas sairá dessa vitória bem menor do que das duas anteriores. Se conseguir fazer um mandato primoroso, ainda assim perderá estatura, deixará o posto diminuído. Conselheiros que apoiam essa empreitada do presidente precisam avaliar se realmente amam o clube ou algum tipo de comodismo. Os seus eleitores votarão conscientes de que estão fazendo o melhor ou abraçados a comprometimentos.

Juvenal Juvêncio mancha a sua condição de bom presidente. Não é absurdo considerar a sua atitude oportunista e golpista. Minimiza, inclusive, o valor de nomes da própria “situação”. Prorrogação ou novo mandato é um ato que deve estar tirando o sono dos verdadeiros eleitores conscientes de Juvenal.  Não tem cabimento um presidente com “jeito de estadista” arranjar uma maneira de prorrogar sua vida à frente da instituição.

Seus correligionários dizem que “não é o Juvenal que deseja continuar. É o clube, seus conselheiros, a torcida que desejam e exigem”. Falácia. Isso é conversinha fiada.

Ricardo Teixeira, Nicolás Leoz, Marco Polo Del Nero, Joseph Blatter, hoje desafetos de Juvenal Juvêncio, devem estar morrendo de rir. Imagino que nos seus encontros eles falarão sobre o assunto. Lembrarão que já foram chamados de ditadores e tiranos pela longa permanência nos cargos.

Por Wanderley Nogueira

 

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O TRISTE VINTE DE JANEIRO

21-01-2011 21:30

O dia 20/01/2011 entra para a história do São Paulo como um dia nebuloso, triste, onde a vontade de uma única pessoa passa por cima de mais de 16 milhões de torcedores espalhados pelo país e pelo mundo. É o dia em que o São Paulo vira uma espécie de Venezuela, submetida a vontade de um senhor, de um suserano que vê o São Paulo como seu feudo e os pares de seu grupo político como um bando de marionetes que lhe servem de escada, para que ele se aproprie de uma história que no dia 25/01, para quem como eu considera 1930 como a nossa data de fundação, chegará a 81 anos.

Se aquele São Paulo da Floresta nascido em 1930, que teve uma porção de conselheiros que fizeram de tudo para que o clube fosse vendido para que eles se locupletassem com o espólio do clube e do que fosse amealhado pelo campo da Floresta, de certa maneira serviu para que surgisse em 1935 um São Paulo mais responsável e com com gente apaixonada em seu comando. Depos do dia de ontem, o que podemos esperar do São Paulo do futuro?

Certa vez ouvi do genro desse senhor que ele preocupava-se sobremaneira com o futuro do clube sem a presença de JJ, talvez um argumento que agora possa vir a ser usado, que decreta para todos que tiverem o mínimo de entendimento, que o São Paulo Futebol Clube não tem outros quadros competentes para administrá-lo. É papel de todo grande líder a criação de outras lideranças para o futuro, a delegação de poder e o desapego a esse mesmo poder, pois não tendo nenhuma dessas 3 qualidades, o tal líder não passa do que hoje enxergo em Juvenal Juvêncio, um mero ditador de araque que quer transformar o São Paulo em seu quintal, passando por cima da história desse clube e das gerações de antigos presidentes que marcaram história na condução do Tricolor.

Se o São Paulo é um clube rico por suas conquistas e pelos grandes ídolos que passaram por aqui, também é rico pela qualidade de seus administradores, gente como Cícero Pompeu de Toledo, Laudo Natel, Henry Aidar, Antônio Leme Nunes Galvão, Marcelo Portugal Gouvêa, entre muitos outros. A tida diferenciação do São Paulo surgiu por essa sensação que os problemas são tratados internamente e principalmente, pelo caráter democrático que sempre norteou os princípios estatutários do nosso Tricolor.

Laudo Natel foi quem ficou mais tempo, mas por única e exclusiva decisão do Conselho da época, que elegia POR ACLAMAÇÃO o nosso Grande Benemérito, que conduziu maravilhosamente a construção de nosso estádio e no período não ganhou um único título sequer. Mas a torcida e o Conselho sabiam que o objetivo daquela época era outro, erguer o gigante que traria a sustentabilidade para o futuro do clube, e tinham o perfeito entendimento que a competente condução de Laudo ainda era necessária.

O mais lamentável de tudo é o silêncio dos situacionistas contrários a isso (eles existem), além de vermos uma oposição fraca e sem discurso, que cogita até mesmo não ter um candidato para disputar com Juvenal Juvêncio, por um entendimento de que não poderiam disputar uma eleição que eles mesmo irão contestar na Justiça.

A minha esperança é que ainda apareça alguém do lado da situação que demonstre o incômodo com tal golpe e lance sua candidatura e até mesmo algum candidato oposicionista que tenha coragem de colocar o dedo na ferida. Não precisam ganhar a eleição, mas precisam expor as mazelas para o futuro do clube que tal novo mandato para JJ trará. Amanhã participarei de uma entrevista para o Blog com um desses conselheiros e acredito que tal entrevista será muito interessante.

Da minha parte procurarei aglutinar apoios junto aos espaços na internet e junto aos torcedores, para que possamos demonstrar para a mídia que, se o São Paulo passa a igualar-se aos nossos rivais Corinthians e Palmeiras em relação a ditadores, não nos igualamos a eles em relação a mobilização de nossa torcida, pois estamos cientes do mal que o tal golpe do Sr. Juvenal Juvêncio estará causando ao clube.

Além disso mostramos aos situacionistas descontentes e aos oposicionistas acomodados, que nós estamos aqui para mostrar nossa revolta e nossa preocupação com o futuro. Somos muito mais que os 240 conselheiros ou os 10 mil associados do clube que de alguma forma tem direito ao voto. Não temos esse direito, mas somos nós que consumimos produtos do São Paulo, que compramos PPV, que pagamos Sócio Torcedor, que vamos ao Morumbi apoiar o time e que sustentamos o São Paulo Futebol Clube financeiramente.

Diante de tudo isso, convido você a participar dessa mobilização, pois unidos mostraremos nossa força. Reservei, junto com o pessoal da lista de discussão INSANA, um espaço para um blog da campanha. O endereço é o https://nemapaujuvenal.webnode.pt/, mas ainda estamos aguardando o texto que irá servir de cartão de visitas para a campanha e a atualização de outros posts. Pretendemos fazer uma faixa, enviar e-mails constantes para a imprensa sobre a mobilização, aglutinar apoios de sites e espaços tricolores na internet, entre outras ações. No e-mail nemapaujj@gmail.com, você poderá alistar-se para essa campanha e passará a receber informativos das atualizações do blog da campanha e próximos passos.

Em abril acontecerão as eleições e depois de participar ativamente da eleição de 2002, ajudando exatamente esse grupo que está no poder, quero participar da eleição de 2011 não assinando o cheque em branco ao Juvenal, que os conselheiros estão assinando com sua covardia.

Você vai assinar esse cheque ou vai fazer como eu e outros são paulinos descontentes?

Por Fábio José Paulo (FAJOPA) - www.blogdosaopaulo.com.br

fajopa@gmail.com

www.twitter.com/FAJOPA 

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CARTA ABERTA AO JUVENAL

21-01-2011 21:28

Caro Juvenal Juvêncio,

 
Prometo ser ainda mais breve que na última ocasião. No final do ano passado, minha carta aberta pedia ao senhor que renunciasse antes do final do mandato. O senhor fez exatamente o oposto. Não só permaneceu, como pretende se candidatar aproveitando uma interpretação extremamente discutível, que levará o clube a uma provável batalha jurídica que pode deixá-lo sem presidente, ao menos de forma temporária. Se o Doutor Aidar garantiu o contrário ao senhor, está mentindo. Primeiro, porque assegurar totalmente a vitória processual contraria o dever ético do advogado, como o ex-presidente da OAB sabe muito bem. Segundo, porque a tal brecha não existe, como demonstrarei a seguir.
 
A se aplicar tal raciocínio, o então presidente José Sarney poderia ter se candidatado a novo mandato após a Constituição de 1988 ser promulgada. Da mesma forma, Fernando Henrique Cardoso poderia ter enfrentado Lula mais uma vez, em 2002. Afinal, seu segundo mandato se iniciou após a emenda constitucional que permitiu a reeleição. Em ambos os casos, o princípio interpretativo de Aidar não foi sequer considerado pelos personagens, já que uma eventual tentativa teria sido afastada a pontapés pela Justiça Eleitoral. Este é apenas um dos argumentos que colocam por terra sua pretensão. Tem mais, mas penso que esta já deveria ser o bastante para que veja a inconsistência de seu caso.
 
Sim, a imprensa pode dizer o contrário, mas é porque a maioria não tem sequer a presença de espírito de procurar opiniões diversas, satisfazendo-se com a primeira que aparece. Aliás, o senhor deve muito a tais profissionais, que gostam tanto de enumerar pontos positivos e minimizam os vários aspectos negativos de sua gestão, especialmente no desastroso mandato que está no fim. Aliás, eu bem sei por que seus aliados e bajuladores ainda o querem. Conheço sua folclórica capacidade de recontar todos os fatos a seu favor, para dar a impressão de que o clube não funciona sem sua onipotência. Até dizer que escalou o time de Yokohama o senhor costuma falar por aí. E, como credulidade é o que não falta aos seres humanos, as lendas se espalham e criam um mito que, na verdade, é só uma pessoa centralizadora e esperta - embora nem tanto quanto julga ser - que poderia ter saído pela porta da frente há três anos, deixando saudades. Agora só deixa repulsa e constrangimentos.
 
Enfim, só me dou ao trabalho de postar isso para registrar que, longe de sua Corte de iludidos e interesseiros, seu plano falhou. Pode até conseguir o terceiro mandato e escapar de uma deposição judicial, mas o futuro nunca o colocará no rol de Laudo Natel, Cícero Pompeu de Toledo, Roberto Gomes Pedrosa e outros nomes honrados do nosso clube. Agora seu lugar é ao lado de Alberto Dualibi, Marcelo Teixeira, Eurico Miranda e, é claro, Ricardo Teixeira. Talvez agora tenha entendido: se não pode vencê-los, junte-se a eles. E quem perde? O São Paulo e quem o ama acima das vaidades. Pode não ser diferenciado, mas garante o sono dos justos e a vergonha na cara.
 
Sem mais.   
 

GUSTAVO FERNANDES (www.omaisquerido.com.br/forum)

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UM CLUBE DIFERENTE

20-01-2011 16:05

Esta é a imagem que o São Paulo Futebol Clube formou ao longo da sua existência.

Hoje temos mais uma prova desta diferenciação. O Clube que já não tem uma Oposição atuante, agora vem a público e diz  não tem nem Situação.

Explico:

A Oposição em função dos inúmeros sucessos futebolísticos dos últimos anos (graças a Deus), não soube exercer seu poder fiscalizador, saudável para qualquer Democracia.

 Muitos optaram por ficar ao lado do Poder, que sempre é mais cômodo. Restou um grupo pequeno de idealistas que nada pode fazer, face ao Estatatuto mais antidemocrático do futebol brasileiro.

Agora a Situação que está há quase 9 anos na administração do Clube diz que não tem um dirigente para assumir o cargo de Presidente da Diretoria em substituição ao Sr. Juvenal Juvêncio.

Todos sabemos da qualidade das pessoas que formam o Conselho do SPFC, muitos podem assumir o comando do Clube, com um modelo de gestão mais moderno, mais adequado ao Futebol de hoje.

No entanto o que escutamos pelos corredores e alamedas do Clube são afirmações do tipo:

ELE quer continuar;

ELE precisa terminar as obras;

ELE não confia em ninguém;

Ou seja um grupo de pessoas, de dirigentes que estão juntos desde Abril de 2002, não tem ninguém preparado para assumir a Presidência????.

Fica provado que o SPFC não tem SITUAÇÃO, ou seja um grupo, um partido com pessoas capacitadas  a dirigir este grande Clube. São eles que fazem esta afirmação, eu só estou constatando o fato.

ELE já sabe que a grande nação sãopaulina , mais de 16 milhões de torcedores não o querem na Administração do Clube , agradecem o que foi feito e lhe desejam uma boa aposentadoria, afinal além do primeiro mandato em 1988, está no comando político do SPFC desde abril de 2002.

Há de se convir que a NAÇÃO SÃOPAULINA tem lá seus motivos para assim pensar.

No entanto manobras no estatuto não são nenhuma novidade na carreira política de Juvenal Juvêncio no São Paulo F.C. Todos lembam de como ELE foi eleito em 1988,  e sempre com o apoio do nobre advogado, então Presidente , Dr. Carlos Miguel Castex Aidar.

Realmente o SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE de Juvenal Juvêncio é DIFERENTE.

DIFERENTE de sua história, de sua conduta ética, de suas tradições.

O SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE DE JUVENAL JUVÊNCIO é de JUVENAL JUVÊNCIO.

 

Edson Francisco Lapolla

Conselheiro Vitalíco- Sócio nº 186

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